Era , um domingo como outro qualquer. À noite, fomos à igreja em família. Deixamos nossa filha de seis anos na salinha das crianças e seguimos para o salão principal.
Minha esposa, Mary, com nosso bebê de apenas um ano nos braços, fechou os olhos em reverência e iniciou sua oração ao Senhor.
Eu, por outro lado, mantinha os olhos abertos. Observava os louvores sendo entoados pelo ministro no altar. Sentia um cansaço profundo. A sonolência era tanta que meus pensamentos já estavam longe, imaginando o alívio de chegar em casa, deitar, e simplesmente dormir.
Foi então que, de repente, Mary abriu os olhos — com o rosto tenso — e falou:
— Você ouviu isso?
Olhei para ela, confuso.
— Ouvi o quê?
— Um grito.